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Sem alarde, o governador Eduardo Campos, líder do PSB, pediu aos presidentes dos partidos da Frente Popular, notadamente o PC do B e o PTB, que se abstivessem de convidar o petista João Paulo, ex-prefeito do Recife, para entrar nos seus quadros. A iniciativa visou evitar mais ebulição na briga dos dois Joões do PT. Quando eventualmente João Paulo decidir se sai ou não do PT, ele poderia ir para onde quizer e os partidos estariam livres para tocar suas negociações, sem prejudicar a unidade do campo das esquerdas.
Curiosamente, uma das versões correntes sobre o sai- não-sai de JP dá conta que ele planeja mesmo ficar no PT e faz todo esse estardalhaço apenas para receber garantias futuras e concretas de que valerá a pena permanecer no partido, como a promessa de novos voos solo.
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