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sábado, 1 de outubro de 2011

Homem é condenado a morte por ser Cristão

Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga
outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente
todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como
protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não
obstante, são políticos de países cristãos —e Barack Obama é o melhor
mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas,
que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que
não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim,
são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra,
inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma
figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…
O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de
“apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte.
Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à
sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas
vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã é sua última chance. Se
insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará
confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde
1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua
libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a
mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser
cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico
num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e
“perseguição religiosa”.
Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete
líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada
para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em
praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por
quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação
em diversos países.
Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá
dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os
evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da
Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na
Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes
iranianos naquele país.
--
Pr. Ubirajara Chagas
"...o que nos une é maior do que o que nos tenta separar, O AMOR DE
CRISTO EM NÓS!"

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