sábado, 31 de dezembro de 2011
confraternização do PSB Paulista
o Partido Socialista Brasileiro realizou no último dia 29 uma confraternização com seus amigos e filiados.o evento foi suprapartidário.participaram do Evento o Prefeito Yves Ribeiro,o Secretário de Planejamento Jorge Carrero,felipe do Veneza e o Deputado Sérgio Leite.vários representantes e presidentes de partidos prestigiaram a festa como também presidentes Estaduais,que foram os do pt do b e Psl.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
PT DO B DE PAULISTA RENOVA SUA EXECUTIVA
A covardia dos vereadores do Recife
Por Edilson Silva
Os vereadores do Recife deram-se um reajuste em seus vencimentos. É justo, pois vereadores e outros cargos em representação não devem ser objeto de voluntarismo. Pelo contrário, devem ser remunerados pela municipalidade e por isso mesmo devem prestar contas integralmente de seus atos enquanto representantes da sociedade. O reajuste entrará em vigor a partir de 2013, no início da próxima legislatura. Tudo certo, pois é assim que manda Lei.
Os vereadores aprovaram o reajuste para 2013 ainda em 2011, tomando como base o teto máximo permitido pela Legislação. Postura equivocada, para dizer o mínimo. Deram prova de que se priorizam ante qualquer cenário futuro. Não lhes passa pela cabeça que, como representantes do povo, podem ser chamados a dar um exemplo republicano de sofrer junto com o povo as suas dificuldades.
Deram-se, com um ano de antecipação, um reajuste de 62%. Postura lamentável, para dizer o mínimo. Desrespeitaram não somente o devir, mas o que se passou e o que se passa em nossa cidade. É necessário dizer que este reajuste valerá por 4 anos, mas os servidores municipais, por exemplo, tiveram nos últimos 4 anos este percentual de reajuste? Em 2011 o reajuste destes foi de 3%.
Aprovaram o reajuste numa manobra regimental da Mesa Diretora, num bloco de matérias, sem estar pré-definido na pauta de discussões. Um tema desta magnitude entrou em votação, de forma camuflada, como extra-pauta. Postura vergonhosa e revoltante, para se dizer o mínimo. Os vereadores, se não todos, ao menos os dirigentes daquele Poder, tentaram enganar a sociedade, como se o povo, em toda a sua pluralidade, fosse um bando de idiotas.
Para piorar a situação dos nobres vereadores, toda a teatralidade de péssimo gosto, pouco ou nada ensaiada pelo jeito, foi gravada, em som e imagens, e está hoje nas redes sociais. A repulsa de parte significativa da sociedade com a política e com os políticos se dá em muito por conta destes procedimentos. Se o que as cenas gravadas daquela sessão vergonhosa não se apresenta como falta de decoro, o que mais o será?
Os vereadores, pelo menos parte deles, falam hoje de legalidade para justificar o péssimo exemplo. É preciso que acrescentem em suas reflexões a questão da legitimidade. Existe uma passagem bíblica que nos ensina que nem tudo o que é lícito nos convém. Ditaduras e tiranias já existiram sob o manto da legalidade, mas nem por isso a história lhes absorveu como morais ou legítimas.
A postura dos vereadores foi covarde com o povo. Foi desrespeitosa com a sociedade civil organizada, com a imprensa. Os vereadores, se querem fazer de seus mandatos instrumento de benefícios pessoais, tem todo o direito de transformar isto em plataforma política, mas que digam-no abertamente.
Por fim, a política de remuneração dos detentores de mandatos legislativos é um convite à imoralidade. O dia em que esta remuneração estiver vinculada diretamente aos salários dos professores das respectivas esferas de representação, por exemplo, creio que algo começará a mudar nesta matéria.
PS. Excelente réveillon e um feliz 2012 a todos!
Presidente do PSOL-PE
twitter.com/EdilsonPSOL
edilsonpsol.blogspot.com
facebook.com/EdilsonPSOL
Os vereadores do Recife deram-se um reajuste em seus vencimentos. É justo, pois vereadores e outros cargos em representação não devem ser objeto de voluntarismo. Pelo contrário, devem ser remunerados pela municipalidade e por isso mesmo devem prestar contas integralmente de seus atos enquanto representantes da sociedade. O reajuste entrará em vigor a partir de 2013, no início da próxima legislatura. Tudo certo, pois é assim que manda Lei.
Os vereadores aprovaram o reajuste para 2013 ainda em 2011, tomando como base o teto máximo permitido pela Legislação. Postura equivocada, para dizer o mínimo. Deram prova de que se priorizam ante qualquer cenário futuro. Não lhes passa pela cabeça que, como representantes do povo, podem ser chamados a dar um exemplo republicano de sofrer junto com o povo as suas dificuldades.
Deram-se, com um ano de antecipação, um reajuste de 62%. Postura lamentável, para dizer o mínimo. Desrespeitaram não somente o devir, mas o que se passou e o que se passa em nossa cidade. É necessário dizer que este reajuste valerá por 4 anos, mas os servidores municipais, por exemplo, tiveram nos últimos 4 anos este percentual de reajuste? Em 2011 o reajuste destes foi de 3%.
Aprovaram o reajuste numa manobra regimental da Mesa Diretora, num bloco de matérias, sem estar pré-definido na pauta de discussões. Um tema desta magnitude entrou em votação, de forma camuflada, como extra-pauta. Postura vergonhosa e revoltante, para se dizer o mínimo. Os vereadores, se não todos, ao menos os dirigentes daquele Poder, tentaram enganar a sociedade, como se o povo, em toda a sua pluralidade, fosse um bando de idiotas.
Para piorar a situação dos nobres vereadores, toda a teatralidade de péssimo gosto, pouco ou nada ensaiada pelo jeito, foi gravada, em som e imagens, e está hoje nas redes sociais. A repulsa de parte significativa da sociedade com a política e com os políticos se dá em muito por conta destes procedimentos. Se o que as cenas gravadas daquela sessão vergonhosa não se apresenta como falta de decoro, o que mais o será?
Os vereadores, pelo menos parte deles, falam hoje de legalidade para justificar o péssimo exemplo. É preciso que acrescentem em suas reflexões a questão da legitimidade. Existe uma passagem bíblica que nos ensina que nem tudo o que é lícito nos convém. Ditaduras e tiranias já existiram sob o manto da legalidade, mas nem por isso a história lhes absorveu como morais ou legítimas.
A postura dos vereadores foi covarde com o povo. Foi desrespeitosa com a sociedade civil organizada, com a imprensa. Os vereadores, se querem fazer de seus mandatos instrumento de benefícios pessoais, tem todo o direito de transformar isto em plataforma política, mas que digam-no abertamente.
Por fim, a política de remuneração dos detentores de mandatos legislativos é um convite à imoralidade. O dia em que esta remuneração estiver vinculada diretamente aos salários dos professores das respectivas esferas de representação, por exemplo, creio que algo começará a mudar nesta matéria.
PS. Excelente réveillon e um feliz 2012 a todos!
Presidente do PSOL-PE
twitter.com/EdilsonPSOL
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A covardia dos vereadores do Recife
Por Edilson Silva
Os vereadores do Recife deram-se um reajuste em seus vencimentos. É justo, pois vereadores e outros cargos em representação não devem ser objeto de voluntarismo. Pelo contrário, devem ser remunerados pela municipalidade e por isso mesmo devem prestar contas integralmente de seus atos enquanto representantes da sociedade. O reajuste entrará em vigor a partir de 2013, no início da próxima legislatura. Tudo certo, pois é assim que manda Lei.
Os vereadores aprovaram o reajuste para 2013 ainda em 2011, tomando como base o teto máximo permitido pela Legislação. Postura equivocada, para dizer o mínimo. Deram prova de que se priorizam ante qualquer cenário futuro. Não lhes passa pela cabeça que, como representantes do povo, podem ser chamados a dar um exemplo republicano de sofrer junto com o povo as suas dificuldades.
Deram-se, com um ano de antecipação, um reajuste de 62%. Postura lamentável, para dizer o mínimo. Desrespeitaram não somente o devir, mas o que se passou e o que se passa em nossa cidade. É necessário dizer que este reajuste valerá por 4 anos, mas os servidores municipais, por exemplo, tiveram nos últimos 4 anos este percentual de reajuste? Em 2011 o reajuste destes foi de 3%.
Aprovaram o reajuste numa manobra regimental da Mesa Diretora, num bloco de matérias, sem estar pré-definido na pauta de discussões. Um tema desta magnitude entrou em votação, de forma camuflada, como extra-pauta. Postura vergonhosa e revoltante, para se dizer o mínimo. Os vereadores, se não todos, ao menos os dirigentes daquele Poder, tentaram enganar a sociedade, como se o povo, em toda a sua pluralidade, fosse um bando de idiotas.
Para piorar a situação dos nobres vereadores, toda a teatralidade de péssimo gosto, pouco ou nada ensaiada pelo jeito, foi gravada, em som e imagens, e está hoje nas redes sociais. A repulsa de parte significativa da sociedade com a política e com os políticos se dá em muito por conta destes procedimentos. Se o que as cenas gravadas daquela sessão vergonhosa não se apresenta como falta de decoro, o que mais o será?
Os vereadores, pelo menos parte deles, falam hoje de legalidade para justificar o péssimo exemplo. É preciso que acrescentem em suas reflexões a questão da legitimidade. Existe uma passagem bíblica que nos ensina que nem tudo o que é lícito nos convém. Ditaduras e tiranias já existiram sob o manto da legalidade, mas nem por isso a história lhes absorveu como morais ou legítimas.
A postura dos vereadores foi covarde com o povo. Foi desrespeitosa com a sociedade civil organizada, com a imprensa. Os vereadores, se querem fazer de seus mandatos instrumento de benefícios pessoais, tem todo o direito de transformar isto em plataforma política, mas que digam-no abertamente.
Por fim, a política de remuneração dos detentores de mandatos legislativos é um convite à imoralidade. O dia em que esta remuneração estiver vinculada diretamente aos salários dos professores das respectivas esferas de representação, por exemplo, creio que algo começará a mudar nesta matéria.
PS. Excelente réveillon e um feliz 2012 a todos!
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Os vereadores do Recife deram-se um reajuste em seus vencimentos. É justo, pois vereadores e outros cargos em representação não devem ser objeto de voluntarismo. Pelo contrário, devem ser remunerados pela municipalidade e por isso mesmo devem prestar contas integralmente de seus atos enquanto representantes da sociedade. O reajuste entrará em vigor a partir de 2013, no início da próxima legislatura. Tudo certo, pois é assim que manda Lei.
Os vereadores aprovaram o reajuste para 2013 ainda em 2011, tomando como base o teto máximo permitido pela Legislação. Postura equivocada, para dizer o mínimo. Deram prova de que se priorizam ante qualquer cenário futuro. Não lhes passa pela cabeça que, como representantes do povo, podem ser chamados a dar um exemplo republicano de sofrer junto com o povo as suas dificuldades.
Deram-se, com um ano de antecipação, um reajuste de 62%. Postura lamentável, para dizer o mínimo. Desrespeitaram não somente o devir, mas o que se passou e o que se passa em nossa cidade. É necessário dizer que este reajuste valerá por 4 anos, mas os servidores municipais, por exemplo, tiveram nos últimos 4 anos este percentual de reajuste? Em 2011 o reajuste destes foi de 3%.
Aprovaram o reajuste numa manobra regimental da Mesa Diretora, num bloco de matérias, sem estar pré-definido na pauta de discussões. Um tema desta magnitude entrou em votação, de forma camuflada, como extra-pauta. Postura vergonhosa e revoltante, para se dizer o mínimo. Os vereadores, se não todos, ao menos os dirigentes daquele Poder, tentaram enganar a sociedade, como se o povo, em toda a sua pluralidade, fosse um bando de idiotas.
Para piorar a situação dos nobres vereadores, toda a teatralidade de péssimo gosto, pouco ou nada ensaiada pelo jeito, foi gravada, em som e imagens, e está hoje nas redes sociais. A repulsa de parte significativa da sociedade com a política e com os políticos se dá em muito por conta destes procedimentos. Se o que as cenas gravadas daquela sessão vergonhosa não se apresenta como falta de decoro, o que mais o será?
Os vereadores, pelo menos parte deles, falam hoje de legalidade para justificar o péssimo exemplo. É preciso que acrescentem em suas reflexões a questão da legitimidade. Existe uma passagem bíblica que nos ensina que nem tudo o que é lícito nos convém. Ditaduras e tiranias já existiram sob o manto da legalidade, mas nem por isso a história lhes absorveu como morais ou legítimas.
A postura dos vereadores foi covarde com o povo. Foi desrespeitosa com a sociedade civil organizada, com a imprensa. Os vereadores, se querem fazer de seus mandatos instrumento de benefícios pessoais, tem todo o direito de transformar isto em plataforma política, mas que digam-no abertamente.
Por fim, a política de remuneração dos detentores de mandatos legislativos é um convite à imoralidade. O dia em que esta remuneração estiver vinculada diretamente aos salários dos professores das respectivas esferas de representação, por exemplo, creio que algo começará a mudar nesta matéria.
PS. Excelente réveillon e um feliz 2012 a todos!
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Miriam Pereira em Paulista
Mendonça Filho quer deduzir do Imposto de Renda gasto com material escolar


No portal do Democratas
O deputado federal Mendonça Filho quer deduzir da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física as despesas com a compra de material escolar para uso próprio e de seus dependentes. Para isso, ele apresentou emenda à Medida Provisória 552/11. “A dedução com educação prevista na Legislação atual não contempla gastos com material escolar, um item que pesa muito no orçamento das famílias”, justifica Mendonça, ressaltando que a classe média termina sendo a mais penalizada, porque se obriga a colocar os filhos em escola particular, em função da precariedade do ensino público.
Na avaliação do deputado, a redução dos custos da educação contribuirá para reduzir o peso dos gastos com uma boa educação. Para evitar os abusos, a emenda do deputado estabelece que o Governo Federal edite regulamento, definindo os termos, limites e condições que deverão ser observados pelo contribuinte para poder usufruir da redução da base de cálculo do imposto. No regulamento, o Poder Executivo poderá especificar dentre outras questões, o tipo, a quantidade por item e a qualidade do material adquirido que dará ao contribuinte o direito de usufruir do benefício.
Os valores que poderão ser deduzidos anualmente da base de cálculo do imposto a partir do ano-calendário de 2012 até o ano-calendário de 2016 serão: ano-calendário de 2012: R$ 772,84; ano-calendário de 2013: R$ 807,62; c) ano-calendário de 2014: R$ 843,96; ano-calendário de 2015: R$ 843,96 e ano-calendário de 2016: R$ 843,96.
Mendonça destaca que a carga tributária no País é muito alta e medidas como esta visam reduzir o peso dos impostos no bolso do contribuinte. O parlamentar acrescenta, ainda, que a sua atuação está sendo focada na apresentação de propostas para baixar impostos, como os que incidem sobre o preço da passagem de ônibus, de gás de cozinha e do IPI de carros.
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