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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Campanha contra as Drogas!



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I Encontro Nacional do Idoso


















































































































foi Realizado na manhã de terça-feira(27/09) o I Encontro Nacional do Idoso.foram realizados mais de 200 aferições de pressão,mais de 200 testes de glicose(hgt),além de pesagem para os Idosos,palestra e teatro.
o Evento foi realizado na praça Airton Senna em torres Galvão,na coordenação do Pac,s Torres Galvão e ACD(acadêmicos de Enfermagem)

na ocasião foi Oferecido um grande café da manhã e o sorteio de vários brindes para os Idosos presentes.
o Evento teve o Apoio da Faculdade Maurício de Nassau,do Jovem Luciano Shalom e de todos que colaboraram direta ou indiretamente para um evento tão importante.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mulher que fingiu ter sido morta conta como foi o ‘crime do ketchup’


O Fantástico contou com uma história digna de novela. Era para ser um assassinato a sangue frio, mas se transformou em um "pastelão" com ketchup.

O trabalhador rural Virlan Anastácio não imaginava que, de uma hora para outra, fosse virar personagem da história mais comentada na cidade. “Quando passo nas ruas, as pessoas falam: ‘Olha o garanhão, olha o vilão’. Aí eu digo: será que eu sou esse bicho todo? Não sou garanhão. Eu sou fraco ao lado de mulher”, admite.

O trabalhador rural Virlan Anastácio é o alvo de uma disputa amorosa. De um lado, está a mulher Iranildes Araújo, conhecida Lupita. Do outro, está a amante, Maria Nilza, conhecida como Galega. No inquérito policial, Galega é apontada como a mandante do crime. Teria contratado Carlos Roberto de Jesus, um velho conhecido da polícia, para matar sua rival Lupita. Teria pago R$ 1 mil pelo serviço.

De acordo com as investigações da polícia, Carlos Roberto só receberia o dinheiro depois que apresentasse as provas do assassinato, mas, quando ele se viu diante da vítima, descobriu que era amigo de infância dela. Desistiu de executar o crime, mas montou um plano para não deixar de receber os R$ 1 mil.

Para que tudo desse certo, Lupita precisava concordar, mesmo sabendo que se tratava de uma trama planejada por um bandido. “Ele disse que não tinha coragem de me matar. Aí ele me fez a proposta: ‘Eu divido o dinheiro com você’”, contou a dona de casa Iranildes Araújo.

Mesmo desconfiada, ela resolveu aceitar. O bandido foi logo tratando de botar o plano em prática, em plena luz do dia, perto do quintal da casa. Lupita deita no chão. Depois, veio a parte mais difícil do combinado. “Ele me melou toda de ketchup e botou a faca embaixo do braço”, lembra a dona de casa.

Tudo foi pensado para que parecesse perfeito. Depois da armação, Carlos Roberto tirou uma foto com o celular e mostrou para Nilza como prova do crime. “Eu tomei um susto muito grande, porque ele me mostrou ela morta, dizendo que tinha matado, queria os R$ 1 mil para cair fora e que iria me acusar se eu não desse os R$ 1 mil”, lembra a Galega.

Ele recebeu o dinheiro, mas não dividiu como prometeu. “Ele disse: ‘Lupita, aqui está o dinheiro. Ela só me deu R$ 500. Eu vou te dar R$ 240. O resto eu vou pagar as minhas contas e você fique dentro de casa”, relatou Irenildes Araújo, que ficou três dias sem sair de casa para não levantar suspeita.

Uma semana depois, certa de que Virlan estava viúvo, Nilza foi a uma festa pensando em se encontrar com o rapaz. Ele estava na festa, mas aos beijos com a mulher Lupita, dançando forró. O susto foi grande, diz Lupita.

“Quando eu senti que ela ficou assustada, eu cheguei perto dela e disse: ‘Vim te buscar’. Aí, ela disse: ‘eu fui roubada’”, comentou Lupita. “Eu perdi a noção quando eu me deparei com ela. Eu fui até a delegacia e disse: ‘vou prestar queixa’”, comentou Maria Nilza.

Nilza nega que tenha encomendado a morte da rival, mas confirma que deu o dinheiro ao bandido. Na delegacia, ela disse que foi roubada, mas o delegado Marconi Almino Lima logo descobriu a verdade. “Quando eu vi esse fato, eu achei mais uma história tragicômica. Uma coisa dessa só ocorre aqui mesmo na Bahia”, disse o delegado.

Essa história ganhou repercussão internacional, foi manchete na imprensa fora do país e virou o assunto principal de todas as conversas em Pindobaçu, na Chapada Diamantina, na Bahia. “O mal feito uma hora é descoberto”, diz um homem. “Acabou trazendo para nossa cidade a televisão que nunca tinha vindo aqui”, comentou uma jovem.

Para os conterrâneos, Lupita acabou ganhando um novo apelido: a Mulher Ketchup.

sábado, 24 de setembro de 2011

Eduardo Campos agiu nos bastidores para neutralizar João Paulo


Sem alarde, o governador Eduardo Campos, líder do PSB, pediu aos presidentes dos partidos da Frente Popular, notadamente o PC do B e o PTB, que se abstivessem de convidar o petista João Paulo, ex-prefeito do Recife, para entrar nos seus quadros. A iniciativa visou evitar mais ebulição na briga dos dois Joões do PT. Quando eventualmente João Paulo decidir se sai ou não do PT, ele poderia ir para onde quizer e os partidos estariam livres para tocar suas negociações, sem prejudicar a unidade do campo das esquerdas.

Curiosamente, uma das versões correntes sobre o sai- não-sai de JP dá conta que ele planeja mesmo ficar no PT e faz todo esse estardalhaço apenas para receber garantias futuras e concretas de que valerá a pena permanecer no partido, como a promessa de novos voos solo.

Vereador condenado criminalmente por compra de votos na eleição passada

O vereador do município de Gameleira Robério José Ferreira Sobrinho foi condenado, criminalmente, a cinco anos e oito meses de prisão, por compra de votos nas eleições de 2008. No dia das eleições, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) solicitou a prisão em flagrante do vereador porque este distribuía alimentos em sua casa para os eleitores da região.

O pedido de cassação do político foi ajuizado na ocasião pelo promotor de Justiça Allison Carvalho. A Justiça Eleitoral chegou a cassar o vereador, que foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pouco tempo depois. A promotora de Justiça Janaína Sacramento é a responsável pelas contra-argumentações do caso.

Com a com condenação inicial, Robério ficou impedido de tomar posse na Câmara de Vereadores. No entanto, quatro meses depois o TRE revogou a decisão, por unanimidade, e o fez retomar o mandato. A condenação criminal vem para reforçar a decisão anterior, em 1º grau. “O afastamento do vereador em decorrência de sua conduta, foi acertada, contudo, infelizmente, não foi esse o entendimento do TRE que na época o isentou das denúncias, fazendo com que permanecesse no cargo até a presente data”, afirmou Allison Carvalho.

Com a condenação criminal, o vereador perde o direito a liberdade e tem os direitos políticos suspensos, impedindo-o de concorrer as próximas eleições. A compra de votos é considerada crime, previsto pelo Art.299 do Código eleitoral, que configura a captação ilícita de sufrágio. O político recorre em liberdade.